Cristóvão tinha alto índice de rejeição da torcida do Flamengo e vinha enfrentando resistência desde sua chegada. O técnico ouvia vaias e gritos de "burro" em praticamente todas as partidas do time. As principais críticas por parte das arquibancadas se davam pelo fato de ele mexer pouco no time mesmo quando estava perdendo - em raríssimas oportunidades fez uso das três substituições -, por conta da escalação de três volantes - o que não aconteceu nos últimos jogos - e pelos problemas táticos da equipe: faltava criação e ligação entre meio-campo e ataque, e a defesa continuava cometendo erros graves em bolas aéreas e na marcação.
Aos 56 anos, Cristóvão, que acertou com o Flamengo após a demissão de Vanderlei Luxemburgo, comandou o time em 18 partidas, somando oito vitórias, um empate e nove derrotas.