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Aumentam os casos de tuberculose no primeiro trimestre em Petrolina, PE

Neste ano, já foram registrados 23 casos em Petrolina. Secretaria municipal fornece medicação para a doença.

Publicada em 24/03/14 - 776 visualizações

por G1 Petrolina


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Nesta segunda-feira (24), é comemorado o Dia Mundial da Tuberculose, doença que representa a quarta causa de morte por doenças infecciosas no Brasil, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde. Em Petrolina, Sertão pernambucano, novos casos já foram registrados na cidade em 2014.  

Em 2012 foram contabilizados 99 novos casos da doença. Já no ano seguinte, houve um aumento para 101 pessoas infectadas. Em 2014, até o dia 19 de março, a Secretaria de Saúde já registrou 23 novos casos, número superior aos 20 do primeiro trimestre de 2013.

A tuberculose é transmitida pelo bacilo de Koch. A primoinfecção ocorre quando a pessoa entra em contato com o bacilo pela primeira vez seja pela proximidade com pessoas infectadas, em ambientes fechados e pouco ventilados. O bacilo é transmitido por espirros e pela tosse.

A doença evolui quando a pessoa não consegue bloquear o transmissor, provocando uma reação inflamatória intensa. O pulmão reage produzindo muco. Na tuberculose pulmonar, é frequente a presença de tosse com eliminação de catarro, muco e até sangue. Além dos pulmões, a doença pode atingir órgãos como rins e ossos.

Entre os principais sintomas estão a tosse por mais de duas semanas, produção de catarro, febre, sudorese, cansaço, dor no peito, falta de apetite e emagrecimento. Em casos mais avançados, pode aparecer escarro com sangue.

De acordo com o médico pneumologista e professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Davi Coelho, existem muitos casos que acontecem e não são notificados para a secretaria municipal de saúde.

"Existe uma política pública muito forte para conter a tuberculose, mas falta um acesso a medicina primária e às unidades básicas de família. O maior problema da região é o retardo no diagnósticos e a falta de orientação dos pacientes", explica Davi.

O tratamento é feito com antibióticos específicos durante seis a nove meses. O medicamento é distribuído na unidade de Saúde onde é realizado o tratamento.Para os casos mais graves, o município disponibiliza o Serviço de Infectologia de Petrolina (Seinpe) com atendimento multiprofissional para pacientes que tenham alguma resistência ou complicação durante o tratamento, em especial os portadores outras doenças infecciosas como a Aids/HIV.




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